Como sabemos, o cérebro é responsável pela percepção que temos do mundo, desde as funções mais básicas do nosso corpo até os sentimentos complexos e quase inexplicáveis passam por esse órgão. Logo, o ato de ouvir música não poderia ser diferente.
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Porém, o que talvez você não saiba é que a música causa efeitos muito curiosos em nossos cérebros, chegando a influenciar, inclusive, hábitos de consumo e a forma como percebemos o passar do tempo. Confira, a seguir, uma lista de sensações e benefícios que aquele seu disco favorito pode proporcionar.
1. Com música, o tempo passa diferente

Já percebeu que todo teleatendimento possui vinheta ou música de espera? Pois aquele toque está ali com um propósito: fazer com que o cliente não perceba que está esperando há muito tempo pelo atendimento. Isso diminui as chances de que a pessoa desligue o telefone antes de resolver o seu problema.
O mesmo truque é usado em consultórios e outros estabelecimentos com sala de espera, além de ser uma das estratégias de lojas, shoppings e mercado para fazer com que as pessoas se sintam menos apressadas durante a compra.
O que acontece, nesses casos, é que a música serve para desviar a sua atenção. Como o cérebro humano possui uma capacidade limitada de recebimento de informações, é provável que acabemos por prestar mais atenção à música do que ao movimento dos ponteiros do relógio.
Mas o contrário também pode acontecer. Ouvir música ao realizar uma tarefa importante, por exemplo, pode fazer com que a pessoa tenha a impressão de que o tempo passou mais rápido, afinal, o trabalho acaba ocupando mais “processamento” do cérebro.
E pense bem antes de escutar "Friday" enquanto espera por alguém: as músicas que você não gosta podem fazer com que três minutos pareçam 30 dentro da sua cabeça.
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